quinta-feira, novembro 17, 2011

Recursos da Copa de 2014 beneficia católicos

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) destinou parte da verba de R$ 1 bilhão de uma linha de financiamentos destinadas a investimentos voltados para a Copa do Mundo de 2014 ao Santuário Nacional da cidade de Aparecida (SP). O empréstimo, de R$ 32,5 milhões em condições facilitadas será usado para a construção de um hotel popular nos arredores da Basílica de Nossa Senhora Aparecida, que atrai romeiros de todo país. Houve protestos, já que a linha ProCopa Turismo, do BNDES, destina-se ao fomento de empreendimentos nas cidades-sede do Mundial de Futebol, o que não é o caso de Aparecida. Fonte: Revista Cristianismo Hoje

quinta-feira, novembro 03, 2011

Por que estabelecer um plano de leitura?


Entre as últimas palavras que Paulo escreveu ao seu amigo Timóteo, estão estas: "Quando você vier, traga a capa que deixei na casa de Carpo, em Trôade, e os meus livros, especialmente os pergaminhos" (2Tm 4.13). O apóstolo era um homem idoso se defrontando com a morte nas mãos do imperador. Ele estava acorrentado em uma masmorra inóspita na cidade de Roma. Precisava de sua capa para manter o frio longe de seus ossos, mas precisava de seus livros e pergaminhos para manter a ferrugem longe de sua mente. Charles Spurgeon sou uma pista desse texto quanto observou: "Até mesmo um apóstolo precisa ler. Ele é inspirado e, ainda assim, quer livros. Ele viu o Senhor e, ainda assim, quer livros. [...] Ele foi arrebatado ao terceiro céu, e ouviu coisas que são ilícitas ao homem proferir, porém ele quer livros. Ele escreveu uma das principais partes do Novo Testamento e, ainda assim, quer livros". Paulo não tinha mais sermões para preparar ou cartas para escrever, mas precisava continuar lendo. Ainda que a vida o estivesse abandonando, Paulo precisava de seus livros.

Os ministros precisam ler. Espera-se de nós que leiamos não por luxo, mas por necessidade. Não podemos ficar sozinhos nessa caminhada. Nosso estudo da Bíblia é enriquecido pelas percepções de estudiosos que se aprofundaram em partes da Bíblia mais do que poderíamos fazer. Apenas os preguiçosos ou estúpidos gnoram
o uso dos comentários em sua preparação. Mas nós também devemos abrir nossa mente para perspectivas mais amplas por meio da leitura de livros que não são diretamente sermões.

Obreiros no ministério precisam fazer dessa leitura mais ampla uma das suas principais prioridades, por difícil que isso possa ser. Decida ler trinta minutos por dia, cinco dias por semana. Faça isso por cinqüenta semanas e terá lido 125 horas em um ano. Se você ler trinta páginas por hora, terá lido mais de 3.750 páginas por ano. Se você mantiver esse ritmo por dez anos, terá lido mais de 150 livros de 250 páginas. Se esses livros são bem escolhidos, você pode se tornar uma autoridade em qualquer área. Como o famoso provérbio diz: "

A constância surpreende o mundo pelas suas conquistas". Se você tem um livro na mão, nunca está sozinho, e a leitura permite que você tenha educação continuada sem precisar pagar.

Texto de Haddon Robinson

terça-feira, novembro 01, 2011

Introdução à antropologia missionária

Todas as vezes que leio Ronaldo Lidório sou imensamente impactado com o seu amor por Jesus Cristo e pela obra missionária.Já li quase todos os seus livros e posso garantir que é uma leitura agradável e enriquecedora.
Por isso não deixem de conferir o mais novo lançamento da editora Vida Nova: Introdução à Antropologia Missionária.


Leia abaixo a sinopse do livro. 
Esta é uma obra que trata do importantíssimo papel da Antropologia no contexto de missões. Em um mundo globalizado, onde a convivência entre diferentes culturas e subculturas é cada vez mais próxima e comum, a Antropologia tem se mostrado uma ferramenta indispensável para todos os envolvidos na grande tarefa que Jesus colocou em nossas mãos. Por isso, o autor procura mostrar como aplicar o conhecimento antropológico ao contexto de missões e evangelização. Também propõe metodologias que ajudarão o missionário ou evangelista a estudar e conhecer melhor o segmento social com o qual trabalham, seja ele urbano, rural ou tribal, em seu próprio contexto ou em outra cultura.


Para maiores informações clique aqui