quarta-feira, janeiro 28, 2009

O pecado dos Cananeus

Aproveitando a sugestão do nosso irmão Luiz Alberto Barbosa, postei um vídeo que fala sobre os pecados dos cananeus, uma aula ministrada pelo Pr. Antônio Fonseca do ICP.



Para fazer download clique aqui:

http://www.4shared.com/file/30020924/9f3f4be2/23_-_Os_pecados_dos_Cananeus.html

O Sucesso de Josué

Estudo do ICP - Instituto Cristão de Pesquisas


para fazer download clique aqui:
http://www.4shared.com/file/30020929/e18e375f/_2__22_-_O_Sucesso_de_Josu.html

Estudo do livro de Josué

O LIVRO DE JOSUÉ


1. O Seu Lugar no Cânon


Com este livro começa a segunda divisão do Antigo Testamento. Segundo o arranjo do cânone judaico, Josué é o primeiro livro da divisão chamada de Os Profetas, e faz parte de sua primeira subdivisão, designada "Os Profetas Anteriores" para distinguí-los dos livros proféticos que são encontrados posteriormente no Antigo Testamento, sob os nomes de homens profetas. Tomam o nome de profetas pelo fato de narrar a história contida neles da perspectiva profética: fazer avaliações, diante de Deus, dos personagens e eventos registrados; narrar somente eventos e pessoas chaves; e focalizar sempre a atuação de Deus dentro da história. Os autores não teriam de ter ocupado o ofício de profeta mas de ter tido o dom profético. Um levita ou um sacerdote, por exemplo, podia ocupar seu ofício não profético mas também ter o dom de profecia(II Cr 20.14). Samuel era juiz, mas ocupava o ofício adicional de profeta e oficiava cerimônias sacrificiais, uma função sacerdotal. A classificação, então, focaliza o dom profético do autor e a maneira de abordar o assunto.
Segundo o cânone cristão, com base na Septuaginta, Josué é o primeiro dos doze livros históricos. Esta maneira de classificar os livros parece olhar-lhes sob o prisma do tipo literário observado neles, o de narrativa histórica. Alguns estudiosos modernos preferem juntar Josué com o Pentateuco e assim falar do Hexateuco. Ainda outros desses dizem que os livros de Deuteronômio, Josué, Juízes, Samuel e Reis formam uma unidade que designam como "A Obra Histórica Deuteronomista". Por isto, os livros de Gênesis, Êxodo, Levítico e Números devem ser também considerados como uma unidade, designada de "Tetrateuco". Embora haja algum valor em estudar tais teorias, parece-nos melhor manter a unidade do Pentateuco, agrupando Josué com os livros que o seguem.


2. O Seu Nome


O livro é universalmente designado pelo nome do seu herói maior, que domina o cenário do começo ao fim do conteúdo. O nome no original significa "Salvação de Iavé" ou "Iavé é Salvador". Eqüivale ao nome "Jesus", proveniente do grego(através do latim) que dependia do aramaico, que por sua vez dependia do hebraico. Tanto na Bíblia Hebraica como na Septuaginta o nome do livro é o mesmo, Josué.


3. A Sua Autoria


A - O autor de Josué é desconhecido. O texto em 24.26 diz, "Josué escreveu estas palavras no livro da lei de Deus", o que na superfície poderia ser tomado como indicação do autor do livro todo. Torna-se claro, contudo, que a referência aponta para a aliança registrada em 24.2-25. Como é claro no caso do Pentateuco é também evidente que alguém registrava os acontecimentos principais da história de Israel enquanto aconteciam.


B - Tradicionalmente Josué tem sido tomado como o autor. As evidências dentro do próprio texto apontam para uma testemunha ocular de certa parte dos eventos registrados no livro:
1. O uso da primeira pessoa no texto hebraico em 5.1: "... até que passássemos..." e 5.6: "... prometera a seus pais nos daria...", embora no primeiro caso alguns manuscritos leiam "passassem".
2. O pronome "vosso" em 15.4 sugere escrito autobiográfico, pois o autor se apresenta como encarregado se dirigindo aos homens de Judá na segunda pessoa do plural.
3. Referências à "grande Sidom" em 11.8 e 19.28 e aos fenícios pela designação "os sidônios" em 13.4-6 sugerem uma data anterior ao século XII a.C. quando Tiro tomou o lugar de Sidom como a cidade principal dos fenícios. Josué teria liderado na conquista em torno de 1280 ou 1240 a.C., um século antes da ascendência de Tiro.
4. O fato de os Filisteus não serem mencionados no livro como uma grande ameaça aos hebreus indica uma data anterior a 1200 a.C., quando deu a chegada maciça ao litoral ocidental de Canaã dos filisteus. Segundo 11.21 são os anaquins, não os filisteus, que habitavam as cidades que posteriormente forma tomadas pelos filisteus. Os filisteus, indicados no livro de Juízes entre os maiores inimigos de Israel depois de Josué também não constam da lista dos principais habitantes da terra em 12.8, o qual reflete os tempos da conquista.


C - Existem, por outro lado, referências textuais que sugerem uma data posterior ao período de Josué.
1. O relato da sua morte em 24.29,30.
2. Eventos que aconteceram posteriormente à morte de Josué, como a conquista de Hebrom por Calebe: Josué ordenou que o lugar fosse dado a Calebe, segundo 15.13,14, mas segundo Juízes 1.10 e 20 a tribo de Judá conquistou Hebrom dos cananeus e assim a família de Calebe tomou posse do lugar, no período após Josué. Parece que a linguagem de Josué 15.13,14 reflita um autor que olha para trás para registrar quando foi cumprida a ordem de Josué. A migração da tribo de Dã para Lesem bem ao norte de Canaã é mencionada em 19.47, mas o acontecimento deu-se no período de juízes e é registrado em Juízes 17 e 18.
3. A expressão "até os dias de hoje" usada repetidamente no livro claramente indica um autor de uma época bem diferente do período do homem Josué. A frase é encontrada em 4.9; 6.25; 7.26; 8.28; 9.27; 10.27; 13.13; 14.14; 15.63 e 16.10.
4. A menção em 10.13 da antiga fonte, "O Livro dos Justos"(ou literalmente "de Jassar"), parece apontar para trás da perspectiva de um autor, ou editor, que teria vivido bem depois de Josué. O Livro dos Justos existia no período do Rei Davi(II Samuel 1.18), e parece uma composição feita pela ordem do rei quando Israel tornou-se um povo com governo central. Se fosse assim, teria sido citado pelo autor de Josué como indicação de fonte autorizada à qual o autor apelou. Se o Livro dos Justos não estivesse escrito no período de Davi, ainda estava em desenvolvimento, capaz de sofrer um acréscimo na época do rei.
5. Uma fonte usada pelo autor final do livro de Josué é mencionada em 24.26. É o relato da renovação da aliança com a terceira geração após a saída do Egito, relato escrito por Josué mesmo e citado em 24.2-25.


D - As evidências internas do texto inspirado apontam para a seguinte conclusão. Teria havido um autor das fontes básicas do livro, autor(ou autores) que era testemunha ocular dos eventos que descreveu. Este autor poderia ter sido o próprio Josué ou um sacerdote ou outro designado por Josué. O impulso atrás do esforço deveria ser atribuído à liderança de Josué, embora remonte ao exemplo e à ordem de Moisés. Também teria havido um outro autor, ou editor, de uma época posterior a Josué, no período do reino de Davi ou depois, que teria completado e atualizado o livro, levando-o à sua forma atual.


4. O Seu Tema


Não pode restar dúvida de que o tema do livro é "A conquista e a Divisão da Terra Prometida". Ver 1.2; 12.7,24; e 13.7 como versículos chaves neste sentido. As ênfases no texto do livro que são percebidas por uma leitura do livro todo também levam à esta conclusão.


5. A Sua Natureza


Uma vez levando em conta o destaque que a aliança tem no pentateuco, e sabendo a respeito dos itens envolvidos numa cerimônia de instituição e renovação, torna-se evidente que o livro de Josué consta de um livro de renovação da aliança. Êxodo registra a instituição da aliança com a primeira geração saída do Egito(cap.19-24). Deuteronômio registra a reiteração dos eventos e termos das aliança registrada em Êxodo, mas dentro de um contexto de levar ao registro da renovação daquela aliança com a segunda geração de Israel. Josué, por sua vez, registra os eventos que levaram à renovação da antiga aliança com a terceira geração(24).


6. O Seu Esboço


I - A Conquista da Terra Prometida(1-12).
A - A preparação para invadir a terra ao ocidente do Jordão(1-2).
B - A travessia miraculosa do Jordão(3-4).
C - A conquista da terra em três campanhas(5-12).
1. Canaã central(5.1-8.35).
2. Canaã ao sul(9.1-10.43).
3. Canaã ao norte(11.1-23).
D - Um sumário da conquista(12).
II - A Divisão da Terra Prometida entre as Tribos de Israel(13-22).
III - A Renovação da Aliança Mosaica com a Terceira Geração em Siquém(23-24)



Notas Bibliográficas

(1) Old Testament Survey p. 214
(2) ALBRIGHT, W.F. From the Stone Age To Christianity, pp.231,232
(3) Os esboços são sugestões da Bíblia Vida Nova pp. 291-292
(4) HOMBURG, Klaus, Introdução ao Antigo Testamento, p.121
(5) Op.cit.,p.120

segunda-feira, janeiro 26, 2009

Biblioteca Básica do Professor da Escola Dominical

Postei aqui algumas obras que considero importantes para os estudantes da Bíblia, principalmente para aqueles que lecionam na EBD ou ministram estudos bíblicos. Nós sabemos que livros são caros e nem todo mundo tem as condições necessárias para aquisição, mas às vezes gastamos com coisas menos importante, tudo é uma questão de prioridade. Boa Sorte!

BÍBLIAS

É necessário que o professor tenha a maior variedade de versões da Bíblia, abaixo algumas das principais:

A Bíblia de Jerusalém . Edições Paulinas.

A Bíblia na Linguagem de Hoje. Sociedade Bíblica do Brasil
Bíblia Almeida Século 21.
Bíblia Revista e Atualizada. Sociedade Bíblica do Brasil
Bíblia Revista e Corrigida
Bíblia NVI

CONCORDÂNCIAS

Concordância Bíblica Exaustiva
Thomas L. Gilmer, Jon Jacobs & Milton Vilela
Editora Hagnos


DICIONÁRIOS

Dicionário VINE - Cpad
M. Unger / W. White Jr. / W. E. Vine

Dicionário de Educação Cristã - Cpad
Marcos Tuller

Dicionário Ilustrado da Bíblia - Vida Nova
Ronald Y. Youngblood

O novo dicionário da Bíblia - John Davis - Hagnos
John Davis

MANUAIS E COMENTÁRIOS

Guia do Leitor da Bíblia - Cpad
Lawrence O. Richards

Comentário Bíblico de Matthew Henry(Novo Formato) - Cpad
Mathew Henry

Comentário Bíblico do Professor - Vida
Lawrence O. Richards

Manual Bíblico de Halley
Edição Revista e ampliada. Nova Versão Internacional
Henry H. Halley

Manual Popular
De dúvidas, enigmas e contradições da Bíblia
Norman L. Geisler & Thomas Howe
Editora Mundo Cristão

Coleção Introdução e Comentário Novo Testamento - 20 livros - Vida Nova
Vários Autores

Coleção Introdução e Comentário Antigo Testamento - 25 livros - Vida Nova
Vários Autores

Comentário Bíblico Pentecostal do Novo Testamento - Cpad
Vários Autores

ATLAS

Atlas Vida Nova da Bíblia e da História do Cristianismo - Vida Nova
Tim Dowley

PARA ENSINAR MELHOR

Métodos Criativos de Ensino - CpadMarlene LeFever

Manual da Escola Dominical - CpadAntonio Gilberto

Marketing para a Escola Dominical - ganhador do Prêmio Areté - CpadCésar Moisés Carvalho

Manual do Professor de Escola Dominical - CpadMarcos Tuller

Manual de Ensino para o Educador Cristão - Cpad - Howard Hendricks / Keneth Gangel

Ensino Participativo na Escola Dominical - CpadMarcos Tuller

Estilos de Aprendizagem - Cpad - Marlene LeFever

Recursos Didáticos para a Escola Dominical - CpadMarcos Tuller

101 idéias criativas para professores - HagnosDavid J.Merkh

Ensinando com Êxito na Escola Dominical - VidaMyer Pearlman

Socorro! sou professor da Escola Dominical - HagnosLécio Dornas

SOFTWARES

Bíblia Ilúmina

domingo, janeiro 25, 2009

Apresentação - Lição 05

Baixe agora apresentação em Power Point da Lição 05.

http://docs.google.com/Presentation?id=d2js7d2_73rrf64c2.

O formato está em .pps, mas se você quiser o original em .ppt, me mande um e-mail.

A Conquista de JERICÓ

Lições Bíblicas - Jovens e Adultos - 1º Trimestre de 2009
Livro de Josué - As Conquistas e as promessas do povo de Deus.

Para iniciarmos nosso estudo sobre a Lição 5 - A Conquista de Jericó, é necessário que tenhamos um conhecimento prévio sobre esta importante cidade do Vale do Jordão.

JERICÓ

Jericó era uma cidade antiga do lado oeste do Rio Jordão. O nome Jericó pode ser ligado ao nome antigo do deus lua Cananita. O nome Hebreu que se refere a lua, mês, lua nova e Jericó são muito parecidos. Outros associam com as palavras espírito ou cheiro. Eles acham que os aromas agradáveis das frutas e especiarias que cresciam neste oásis tiveram influência ao dar nome ao lugar. O Velho Testamento ocasionalmente a chama de "a cidade das palmeiras" (por exemplo, Deuteronômio 34:3; 1 Crônicas 28:15).

NO VELHO TESTAMENTO

A Jericó do Velho Testamento, é mais conhecida como a primeira cidade tomada pelos Israelitas através do milagre da queda dos muros. Israel passou algum tempo na margem do Rio Jordão, nas planícies de Moab (Números 22:1; 26:3; 63). Lá eles definiram Jericó como o primeiro objetivo militar na conquista. Josué enviou espias para inspecionar a terra e a cidade. Raab, uma prostituta, deixou-os entrar e mais tarde os tirou de lá. Por causa de sua cooperação ela e a sua família foram poupada quando Israel destruiu a cidade (Josué 2:1; 6:1). A queda da cidade em si, se deu depois que os israelitas marcharam em volta dela em silêncio, exceto pelo barulho contínuo das trombetas, um vez ao dia por seis dias e depois sete vezes no sétimo dia. Ai então, quando os sacerdotes tocaram as trombetas, o povo gritou e os muros caíram.
Josué amaldiçoou qualquer um que tentasse reconstruir a cidades de Jericó (Josué 6:26). A maldição se consumou quinhentos anos mais tarde quando Hiel reconstruiu a cidade e seus dois filhos morreram por conta disso (1 Reis 16:34).
Jericó se encontrava no território de Benjamin, porém era na divisa com a parte norte do território de Efraim (Josué 16:1; 7; 18:12,21). A cidade reaparece em diferentes episódios espalhados pelo resto do Velho Testamento. Em 2 Samuel 10:5 (veja também 1 Crônicas 19:5) mandou que seus embaixadores humilhados esperassem lá até que suas barbas tivessem crescido novamente. Servia também como uma espécie de quartel general para Elias e aparentemente era também aonde vivia um grupo de profetas (2 Reis 2:5; compare 1 Samuel 10:5). No tempo de Acaz aconteceu ali o retorno de alguns prisioneiros (2 Crônicas 28:15). Quando Jerusalém caiu em 586 BC, o rei Zedequias, fugiu para um lugar perto de Jericò, mas foi pego pelos Babilônios. As últimas referências a Jericó estão na listagem de censo de Esdras (Esdras 2:34) e Neemias (Neemias 7:36). Homens de Jericó também ajudaram a reconstruir o muro de Jerusalém (Neemias 3:2).

NO NOVO TESTAMENTO

A Jericó do Novo Testamento foi construída por Herodes ela se localizava mais de 1,6 Km para o sul da Jericó do Velho Testamento. É possível entender os episódios em que Jesus curou os homens cegos nas escrituras, quando entendemos que Jesus estava passando pela Jericó antiga (Mateus 20:29; Marcos 10:46) e se aproximando da Jericó de Herodes (Lucas 18:35). Quando Jesus passava por Jericó (Lucas 19:1) ele conheceu e comeu com Zaqueu, um rico coletor de impostos da nova Jericó Romana. A cidade também aparece na parábola do Bom Samaritano (Lucas 10:30-37).


REGISTROS PÓS-BíBLICOS
Enquanto a Jericó antiga era uma cidade sem grande importância, a Jericó de Herodes era uma cidade linda e de muita importância. Porém até esta cidade desmoronou com o declínio da influência Romana no Oriente Médio. Muito do que sabemos da cidade vem de escrituras de peregrinos. Eles muitas vezes falam sobre coisas que viram e que tem alguma importância bíblica, tais como a árvore aonde Zaqueu subiu. Porém, eles também falam que Jericó era um vilarejo Mulçumano sujo e desgraçado. A cidade era assim até pouco tempo atrás, quando cresceu em tamanho e importância.


Fonte: Bíblia Ilúmina


sábado, janeiro 24, 2009

As Faixa Etárias e suas Revistas.

Se sua igreja utiliza as Revistas da CPAD, as faixas etárias e as revistas são divididas desta forma:

0 a 2 anos – BERÇÁRIO
Manual do Mestre (semestral)
( Folhas de atividades avulsas para os alunos encartadas no Manual do Mestre)


3 e 4 anos – MATERNAL
Revista do Mestre (semestral)
Revista do Aluno ( trimestral)
Bolsa de Visuais – cartazes das lições (semestral)

5 e 6 anos – JARDIM de INFÂNCIA
Revista do Mestre (semestral)
Revista do Aluno (trimestral)
Bolsa de Visuais – cartazes das lições (semestral)

7 e 8 anos – PRIMÁRIOS
Revista do Mestre (semestral)
Revista do Aluno (trimestral)
Bolsa de Visuais – cartazes das lições (semestral)


9 e 10 anos – JUNIORES ESTUDANDO A BÍBLIA
Revista do Mestre (semestral)
Revista do Aluno (trimestral)
Bolsa de Visuais – cartazes das lições (semestral)


11 e 12 anos – PRÉ-ADOLESCENTES
Revista do Mestre (trimestral)
Revista do Aluno (trimestral)


13 e 14 anos – ADOLESCENTES VENCEDORES
Revista do Mestre (trimestral)
Revista do Aluno (trimestral)


15 e 17 anos – JUVENIS LIÇÕES BÍBLICAS
Revista do Mestre (trimestral)
Revista do Aluno (trimestral)




JOVENS E ADULTOS
Revista do Mestre (trimestral)
Revista do Aluno (trimestral)


NOVOS CONVERTIDOS – DISCIPULADO 1 E 2
Revista do Mestre 1 (um trimestre) + Mestre 2 (um trimestre)
Revista do Aluno 1 (um trimestre) + Mestre 2 (um trimestre)

Fonte: Revistas e Currículos - Escola Dominical

quinta-feira, janeiro 22, 2009

Dicas para uma boa aula.

Para você professor que quer ministrar boas aulas, eis ai umas valiosas dicas.



1. Dedique-se em preparar sua aula com bastante antecedência para ter tempo de reunir o máximo de material para que sua aula seja bem dinâmica;

2. Leia os textos bíblicos da Leitura Bíblica em Classe;

3. Estude os Objetivos propostos;

4. Leia a parte Ponto de Contato e sublinhe com uma caneta o que você considera importe;

5. Leia a parte Síntese Textual e sublinhe com uma caneta as palavras ou frases que você considera pontos-chaves;

6. Leia o Comentário consultando as referências bíblicas indicadas e sublinhando com uma caneta os pontos do texto que são chaves para você;

7. Leia todos os textos dos Auxílios Suplementares e sublinhe com uma caneta os pontos do texto que são chaves para você;

8. Anote em uma folha de papel todos os pontos que você sublinhou quando estudou o Comentário e os Auxílios Suplementares. Veja quais pontos você deverá dar maior ênfase e fazer uma aplicação à vida de seus alunos;

9. Estude e use em aula a Orientação Didática;

10. Não dê aula simplesmente lendo o Comentário da sua revista;

11. Sempre procure tornar sua aula dinâmica usando métodos e recursos didático variados e priorize a aplicação dos assuntos à vida dos seus alunos. Enquanto estuda o comentário da sua revista, faça sempre a pergunta: "O que meus alunos devem fazer, de maneira prática, diante do que estou dizendo para vivenciarem esses princípios ensinados?" Escreva as atividades em seu plano de aula e depois passe para a classe;

12. Separe alguns minutos na parte de sua aula para fazer as perguntas do questionário da revista do Aluno. Você pode elaborar outras perguntas se desejar.

Tipos de Professores


Veja se você se identifica com algum...

O ORADOR

Ele fala alto e se estende exageradamente sobre qualquer ponto da matéria. Geralmente não planeja as aulas – diz que isso é coisa de “bitolados”. Não percebe quando um aluno está roncando ou quando a turma está contando piadas. Gosta tanto da sua voz que muita vezes se esquece dos objetivos da aula. Os alunos aprendem mais quando ele tem ataques de laringite – os alunos são obrigados a aprender trocando idéias entre si.

O COMODISTA

Ele gosta de duas coisas na vida: ensinar e ficar sentado. É capaz de ensinar qualquer assunto sem se levantar da cadeira. Os estudantes formam fila à sua mesa pra lhe mostrarem seus deveres de casa. Ele só levanta quando a campainha toca e muitas vezes é o primeiro a sair da sala

O SIMPÁTICO

Ele é o perfeito cavalheiro, veste-se sempre com elegância, é amigo de todos, mas não ensina quase nada. A estima que os alunos têm por ele e as suas desculpas humildes fazem o diretor “arrancar os cabelos”, socialmente é um sucesso; profissionalmente, uma lástima.

O PENSADOR

Pode ser de dois tipos:
a) O tipo distraído ou preocupado, que nem sempre ouve as perguntas dos alunos e muitas vezes se sai com uma resposta que não tem nada a ver com o assunto.

b) O “grande pensador”ou tipo inacessível. O estudante muitas vezes deixa de fazer uma pergunta para não interromper os pensamentos do “gênio”.

O EXIBICIONISTA

Ele está sempre pronto para uma boa gargalhada. Perde o respeito dos alunos em proporção à sua capacidade de se exibir.
Geralmente conhece bem o assunto, mas aborda-o de forma grosseira e tem um falso senso de valores. Seus atos podem muitas vezes ser mal interpretados causando-lhe um sentimento de inferioridade, de insegurança e perda de interesse pelo assunto. Um professor desse tipo pode gerar grandes tensões em sua classe.
O FALSO

Ele fala com autoridade até que uma pergunta ou discussão ultrapasse seus limitados conhecimentos. Então ele começa a se queixar da qualidade dos equipamentos ou das más condições da sala. Em geral é fácil descobrir este tipo para ajuda-lo.

O PROFESSOR DE VERDADE

Ele é simpático, progressista, entusiasta, conhece bem o assunto, tem um plano e procura executa-lo. Sabe como expor o assunto de modo simples e interessante, permite que os alunos façam perguntas e exponham suas idéias. Tem confiança em sua capacidade profissional, em suas habilidades para transmitir conhecimentos, não tem receio de dizer: “Não sei, mas vamos procurar juntos a solução” .

quarta-feira, janeiro 14, 2009

Canção Escola Dominical

A Bruna Carla escreveu uma canção sobre a Escola Dominical, uma canção simples, mas muito bonita.

Bruna Karla “Escola Dominical”

Sempre a cada manhã louvo a Deus com prazer
Mas Domingo para mim é um dia especial
Pego logo minha Bíblia, muito quero aprender.
Vou contente para a escola dominical

Pois é Deus que em sua palavra me ensina a vivier
Ter mais fé e esperança para poder vencer
Caminhando com a Bíblia bem no meu coração
Quando chega o pecado eu digo: Não! Não! Não! Não! Não!

Sempre a cada manhã louvo a Deus com prazer
Mas Domingo para mim é um dia especial
Pego logo minha Bíblia, muito quero aprender.
Vou contente para a escola dominical

Quem conhece e pratica o que na Bíblia diz
Só caminha na verdade e com Deus vive feliz
Satanás nosso inimigo não vai me derrotar
Pois quem crê na tua Palavra lá no céu irá morar

terça-feira, janeiro 06, 2009

Ensinador Cristão

Olá pessoal este blog é para apoiar os Ensinadores Cristãos, assim como eu, que precisam de subsídios e informações do Ensino Eclesiástico.

Abraços