quarta-feira, fevereiro 18, 2009

Dicas de Ensino - Lição 7

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1. Comece com uma minipreleção a respeito de Josué 9, resumindo o que ocorreu com os gibeonitas. Use a conexão abaixo:

A experiência com os gibeonitas às vezes reflete nossa vida. Faça o esboço da sequência dos eventos e apresente-o à classe: Josué confiou em si mesmo para tomar uma decisão; Josué descobriu tarde demais que sua decisão fora equivocada; Deus agiu para salvar a situação.

Desenvolva

1.Apresente o princípio de orientação de Provérbios 3.5,6 "Confie no Senhor de todo o coração e não se apóie na sua própria inteligência. Lembre de Deus em tudo o que fizer, e ele lhe mostrará o caminho certo", repetido em Salmos 37.4,5 "Agrada-te do Senhor,e ele satisfará os desejos do teu coração.Entrega o teu caminho ao Senhor confia nele, e o mais ele fará.". Discutam como ele está relacionado à experiência dos gibeonitas.
Destaque o processo de tomada de decisão do cristão. Peça a classe que relatem experiências nas quais se voltaram para Deus e formas pelas quais o Senhor lhe comunicou o significado de sua vontade.

Aplique

1. Contem uns aos outros as decisões que precisam tomar e que necessitam da direção de Deus. Depois orem uns pelos outros.

Fonte:Comentário Bíblico do Professor

Canaã e Cananeus


VISÃO GERAL

A terra conhecida como Canaã era uma área do território palestino a oeste do Rio Jordão. Os israelitas olhavam-na como sua Terra Prometida. Durante o tempo de Josué, eles se mudaram para o território e ocuparam muitas cidades. Canaã também abrangia áreas do sul da Síria. É difícil descrever a região norte de Canaã porque os seus limites nunca foram determinados exatamente. Atualmente, estudiosos dão o nome "cananeu" para todas as pessoas que viveram na parte oeste da Palestina antes dos israelitas.

TERRA E POVO
Canaã, neto de Noé, faz parte da lista dos patriarcas, descrita em Gênesis 10. Ele foi "pai" de 11 tribos que viveram na área da Síria e Palestina. Assim como Canaã se tornou um termo genérico para identificar a região oeste da Palestina, com o tempo, cananeu identificava os habitantes daquela região. Falavam um dialeto semita. Seu alfabeto deu origem ao que usamos hoje, tendo passado pelos hebreus, fenícios e gregos.

Descobertas arqueológicas recentes de alguns artefatos confirmam as descrições bíblicas dos cananeus.

HISTÓRIA
Antigos manuscritos dão notícia de que os cananeus tiveram contatos com a Mesopotâmia desde 2000AC, recebendo influência política e social dos povos que por lá se estabeleciam, como os amoritas, assírios e egípcios. Aos poucos foram assumindo o controle político e econômico da região de tal forma que quando Josué ocupou a terra seus inimigos eram cananeus e amoritas em sua maioria, fracos por terem perdido o pouco que lhes restara. A invasão dos israelitas e o avanço dos povos do mar destruíram o que lhes tinha sido deixado pelos povos anteriores. Depois de 1100AC, a cultura cananita só existia em Tiro, Sidon e outros poucos lugares.

A RELIGIÃO DE CANAÃ
Até algum tempo atrás, tudo que se sabia da religião cananita vinha das descrições do Velho Testamento. Baseados em descobertas contemporâneas, os estudiosos acreditam que os cananeus adoravam uma família de deuses e deusas, que tinham duas características impressionantes: sua personalidade e poder mudavam constantemente e seus nomes tinham significados e fontes que podiam ser facilmente seguidas. O panteão cananeu tinha importantes personalidades como:

EL - que significa "deus, o forte, poderoso", representado por um ancião de cabelos e barbas brancas;

BAAL - o deus da tempestade, rei dos deuses, logo sobrepujou El em importância, representava o poder das forças da natureza.
Deidades femininas: foram encontradas em escavações arqueológicas, muitas estatuetas de terracota representando deusas cananitas. Numa escavação em Byblos, na Fenícia, foi encontrado um centro de adoração que provavelmente envolvia prostituição, orgias e ritos de fertilidade. Dentre as mais conhecidas está ASTAROTE - deusa da fertilidade, tinha diversos nomes, Vênus entre eles; adorada através de danças e automutilação com facas e chicotes. (Juízes 2:13)

SACRIFíCIOS NA ADORAÇÃO
Como lutavam para sobreviver na terra hostil, os cananeus ofereciam sacrifícios aos deuses que acreditavam poderiam ajudá-los a prosperar. Se os deuses e deusas se agradassem da adoração, o resultado seria uma colheita farta. A adoração acontecia num santuário ou "alto lugar" onde eram oferecidos os sacrifícios. Evidências arqueológicas indicam que animais de todos os portes eram oferecidos num grande templo. Uma prática sinistra que os cananeus vieram a adotar foi o sacrifício humano. Em II Reis 3:27 lê-se que Mesa, rei de Moabe, ofereceu seu filho em holocausto depois de perder uma batalha.

INFLUÊNCIA DE CANAÃ SOBRE ISRAEL
Durante os séc. XV e XIV AC, irrestrita atividade sexual fazia parte da adoração dos cananeus, prática que começou a influenciar outros povos no Oriente Próximo, afetando inclusive as religiões conservadoras do Egito e Babilônia. Os cananeus tinham quatro festas anuais, associadas com eventos como plantio e colheita de grãos, que quase sempre levavam a celebrações grosseiras, bebedeira e excessos sexuais.

Nas constantes e livres mudanças de um território para outro, o povo trazia consigo suas práticas religiosas, o que levou ao sincretismo, ou seja, adoção de idéias ou práticas de outros povos. Os hebreus, no entanto, resistiram à troca de idéias religiosas. O Deus deles era único, santo e maior do que qualquer ser na terra ou no céu. Ele exige fidelidade exclusiva. Deus forneceu a Israel um código moral definido pelas leis da aliança que Moisés trouxe do Monte Sinai. Hebreus e israelitas nada tinham em comum com relação a adoração; estava claro que não poderiam coexistir. Por isso Deus emitiu instruções estritas de que os cananeus e seus hábitos deveriam ser eliminados da Terra Prometida (Êxodo 23:24, 34:13-16, Deuteronômio 7:1-5). Os hebreus eram o povo da aliança; sua lealdade a Deus requeria que se mantivessem afastados das influências do cananeus, o que não era fácil por alguns motivos: compartilhavam línguas semelhantes, o que facilitava a troca de idéias; tendo descoberto que os cananeus eram habilidosos na construção de estruturas de pedra e confecção de ferramentas de metal, implementos e armas, os hebreus começaram a compartilhar com eles os conhecimentos técnicos para sair de sua condição inferior.

O Rei Salomão alistou cananeus da Fenícia para desenhar e construir o templo do Senhor em Jerusalém.

Na destruição de Jericó, com exceção das coisas condenadas (Josué 6:18-19), os israelitas decidiram descuidadamente fazer uso das mercadorias cananitas capturadas na batalha. Essa exposição a uma cultura sedutora enfraqueceu seus esforços para destruir a religião cananita. Muitos anos depois, o rei Acabe completou a corrupção estabelecendo a adoração de Baal no reino do norte de Israel, que por esse tempo havia perdido muito de sua pureza espiritual. Seus sacerdotes, que deveriam ter mantido a fé na aliança contra falsa adoração, acharam mais simples imitar os hábitos dos cananitas, inclusive encorajando o povo a fazê-lo (I Samuel 2:22). Somente os profetas que Deus enviou para convencer o povo dos seus pecados permaneceram fiéis. Proclamavam que Israel precisaria ser purificada pela guerra e exílio antes de ser restaurada.

A lição de Canaã nos ensina a nos resguardar da falsa religião. Quando nos descuidamos ou ficamos indiferentes aos mandamentos de Deus, podemos facilmente nos corromper.

quinta-feira, fevereiro 12, 2009

quarta-feira, fevereiro 11, 2009

Da Derrota à vitória

Depois da derrota em Ai, Josué busca a presença do Senhor e o pecado encoberto é revelado e Acã  toda a sua família e todos os seus bens, foram destruídos. Depois de extirpado o mal, o estrategista Josué inicia a tomada de Ai.

Assim postei aqui um trecho do livro "A História de Israel no Antigos Testamento" de Samuel J. Schultz.

(...) Contrariamente ao procedimento anterior, os israelitas lançaram mão do gado e de outros objetos de propriedade móvel. As forças inimigas  foram atraídas para campo aberto, de modo  tal que os  trinta mil homens que estavam estacionados além da cidade, durante a noite, estivessem em condições de atacar Ai desde atrás e pegá-lhe fogo. Os defensores foram aniquilados, o rei foi enforcado e o lugar reduzido a ruínas. 

Wright identifica et-Tell, localizado a uns 25 km ao sudeste de Betel, como a situação de Ai. As escavações  executadas  indicam  que  et-Tell  floresceu  como  uma  fortaleza  cananéia  em  3330- 24000 a.C. Subseqüentemente foi destruída e ficou em ruínas até aproximadamente o ano 1000 a.C. Betel, contudo, foi uma florescente cidade durante esta época e, de acordo com Albright, que escavou ali em 1934, foi destruída durante o século XIII. Devido a que ns é estabelecido no livro de Josué a respeito de sua destruição, Wright sugere três possíveis explicações:

1) O relato de Ai é uma invenção posterior para justificar as ruínas;

2) O povo de Betel utilizou Ai como posto fronteiriço militar;

3) A teoria de Albright, de que o relato da conquista de Betel foi mais tarde transferido a Ai.

Wright apóia esta última teoria, assumindo a última data do Êxodo e da conquista. Outros não estão tão seguros a respeito da identificação de et-Tell e Ai. O padre H. Vincent sugere que os habitantes de Ai tinham um simples posto de fronteira militar ali, por cuja razão não sobra nada hoje que subministre evidência arqueológica de sua existência na época de Josué. Unger propõe a possibilidade de que a atual localização de Ai possa ainda ser identificada nas redondezas de Betel.  Embora  nada  esteja  definitivamente  estabelecido  a  respeito  da  conquista  de  Betel,  esta cidade, que figura tão preponderantemente em tempos do Antigo Testamento desde os dias da

entrada de Abraão em Canaã, se menciona em Js 8.9, 12 e 17. Uma razoável inferência é a de que os  betelitas  estiveram  implicados  na  batalha  de  Ai.  Não  se  afirma  nada  a  respeito  de  sua destruição, porém o rei de Betel está citado como tendo sido morto (Js 12.16). os espias enviados a Ai levaram a impressão de que Ai não era muito grande (Js 7.3). mais tarde, quando Israel realiza seu segundo ataque, o povo de Ai,  igual que os habitantes de Betel, abandonaram suas cidades para perseguir o  inimigo  (Js 8.17). É provável que Ai  fosse somente destruída naquela ocasião e que Betel tenha sido cupada sem destruí-la. A conflagração do século XIII pode ser identificada com o relato dado em Juízes 1.22-26, subseqüente ao tempo de Josué. Seguindo esta  grande  vitória,  os  israelitas  erigiram  um  altar  no monte  Ebal  com  objeto  de apresentar suas oferendas ao Senhor, de acordo com o ordenado por Moisés. Ali, Josué fez uma cópia da  lei de Moisés. Com Israel dividido de forma tal que uma metade do povo permanecesse frente ao monte Ebal e a outra metade frente ao monte Gerizim, de face à arca, a lei de Moisés foi lida ao povo (Js 8.30-35). Desta maneira, os israelitas foram solenemente colocados na lembrança de suas responsabilidades, já que estavam às portas de ocuparem a terra prometida, a não ser que se afastassem do curso que Deus tinha-lhes traçado.

Quando a notícia da conquista de Jericó e de Ai se espalhou por toda Canaã, o povo, em várias localidades, organizou a resistência à ocupação de Israel (Js 9.1-2). Os habitantes de Gabaom, uma cidade situada a 13 km ao norte de Jerusalém, imaginaram astutamente  um  plano  de  engano.

Fingindo serem de uma longínqua terra, através da evidência de suas vestes rotas e sujas e de seus  alimentos  estragados,  chegaram  ao  acampamento  israelita  em  Gilgal  e  expressaram  seu temor do Deus de Israel, oferecendo-lhes serem seus servos se Josué fazia um convênio com eles. 

quarta-feira, fevereiro 04, 2009

Apresentação Lição 06

Baixe agora apresentação em Power Point da Lição 06.

http://www.ensinadorcristao.com.br/Licao6.ppt

Qualquer dúvida é só comentar.

A Derrota em Ai

Depois da vitória em Jericó, Josué estabeleceu como objetivo seguinte a cidade de Ai, uma comunidade com aproximadamente 12 mil habitantes. Ai estava localizada próxima a Betel, um lugar de interesse histórico para os israelitas, pois foi ali que Abraão erigiu um altar e que Jacó testemunhou a visão dos anjos subindo e descendo por uma escada que chegava até o céu. Além disso, Ai e Betel eram o portão de entrada das ricas encostas da Palestina Ocidental.

Josué fez um reconhecimento da área, com sua habitual meticulosidade. Seus espias descobriram um caminho estreito através das colinas. Voltaram com o relatório de que a cidade seria uma presa fácil e que, sendo a subida difícil, não seria necessário fatigar o povo, porque era pequeno o número dos inimigos (Js 7.3). Este pareceu um bom conselho, pois seria uma tarefa difícil enviar um grande exército por um desfiladeiro estreito, onde haveria pouco espaço para manobras. Entretanto, o ataque, em vez de bem –sucedido, sofreu um sério revés.


“Os homens de Ai feriram deles uns trinta e seis, e aos outros perseguiram desde a porta até às pedreiras, e os derrotaram na descida; e o coração do povo se derreteu e se tornou como água.” Josué 7.5

Apesar dos 36 homens mortos, o impacto maior foi a descoberta de que aparentemente, a ajuda de Yahweh tinha sido retirada deles.
Josué entendeu que essa derrota, sem dúvida, renovaria as esperanças dos cananeus. Assim, convocou os israelitas para um jejum e um tempo de quebrantamento diante do Senhor.

A linguagem usada por Josué em sua oração parece refletir uma atitude de protesto e descontentamento para com Deus. O líder de Israel estava profundamente perturbado e não podia entender como o Senhor, depois de tê-los levado milagrosamente através do Jordão e concedido-lhes ma tremenda vitória sobre Jericó, poderia permitir que fossem expostos aos insultos e zombarias dos inimigos.

Mas logo, Josué soube a causa da derrota: Israel tinha desprezado a advertência de não tocar nos despojos de Jericó. A prata e o ouro da cidade deveriam ser totalmente consagrados ao tesouro do Senhor (Js 6.19). Contudo, alguém desobedecera à ordem, comprometendo toda a comunidade.

O pecado de um membro da congregação seria atribuído a toda nação, a menos que o povo repudiasse o pecado e fizesse a expiação. Por isso, Deus disse a Josué que se levantasse e fosse ter com o ofensor

O Senhor esclareceu que a razão para a derrota de Israel era o pecado no acampamento. Israel tomou para si coisas proibidas. Em outras palavras, Israel tinha roubado o que pertencia a Deus.

Assim, pela manhã, Josué classificou o povo por tribo, por família, até descobrir que o culpado era um homem chamado Acã, da tribo de Judá. Josué o esconjurou a fazer uma confissão completa, o que ele acabou fazendo.



“Respondeu Acã a Josué e disse: Verdadeiramente, pequei contra o Senhor, Deus de Israel, e fiz assim e assim. Quando vi entre os despojos uma boa capa babilônica, e duzentos siclos de prata, e uma barra de ouro do peso de cinqüenta siclos, cobicei-os e tomei-os; e eis que estão escondidos na terra, no meio da minha tenda, e a prata, por baixo.”
Josué 7.20,21


Depois da confissão, os israelitas levaram Acã diante de toda congregação, ao Vale de Açor. Não somente os itens roubados foram tomados, mas todas as posses de Acã. Então, os israelitas o apedrejaram e colocaram uma pilha de pedras sobre seu cadáver.

O pecado de Acã foi expiado com um castigo severo, que serviu como advertência para o povo de Deus em todas as épocas, inclusive as futuras, orientando-o para tomar cuidado e não roubar ao Senhor.


Fonte: Josué o Conquistador de Canaã - Gordon Linsay

terça-feira, fevereiro 03, 2009

As descobertas arqueológicas de Ai

As descobertas arqueológicas de Ai

Existem evidências arqueológicas que correlacionam a conquista de Jericó e Hazor com os dados bíblicos da conquista feita por Josué. Em contrapartida, a conquista de Ai, descrita em Josué 7 e 8, ainda não foi iluminada por descobertas arqueológicas.

A Ai bíblica é usualmente associada com et-Tell, porque o local topográfico de et-Hell fica perto de Ai pelo que a Bíblia descreve ( a leste de Betel, vales e colinas nas posições apropriadas etc.). Entretanto, extensas escavações arqueológicas em et-Tell têm demonstrado que a localidade não era habitada entre cerca de 2300 a.C. e 1100 a.C. Esse fato significa, é lógico, que não se pode tratar da cidade conquistada por Josué cerca de 1400 a.C., visto que ninguém estava morando ali naqueles tempos.

Foram feitas algumas tentativas de identificar outras colinas arqueológicas na região a leste de Betel (que geralmente é identificada com a aldeia de Beitin) com a Ai bíblica, mas até agora ainda não foi feita uma identificação definitiva. Recentemente, um sítio arqueológico de 0,8 hectare, te chamado Khibert el-Makatir, foi sugerido por satisfazer os requisitos textuais, geográficos e, especialmente, arqueológicos para Ai - fica a Leste de Betel, tem uma colina e um vale ao norte etc., e tem, segundo parece, os restos de uma pequena fortaleza que data de aproximadamente 1400 a.C., a mesma época da conquista feita por Josué. entretanto, não será possível ter certeza a respeito dessa identificação até que o perfil arqueológico do sítio esteja completamente substanciado.

Visto que, repetidas vezes, as descobertas têm demonstrado a fidedignidade do texto bíblico parece melhor esperar que escavações futuras ajudem a responder à questão complexa da identificação de Ai.

Fonte: Manual Bíblico de Halley

segunda-feira, fevereiro 02, 2009

Acã - A maldição do pecado

Quando Josué começou a conduzir Israel, atravessaram o rio Jordão durante o tempo de cheias. Atravessaram no chão seco, com uma parede de água sobre eles como a que tinham atravessado no Mar vermelho. Deus os instruiu a marchar em volta da grande cidade de Jericó. Essa cidade não poderia ser abatida por forças militares, mas Deus a deu a eles sem sequer uma batalha. Os muros caíram, os israelitas entraram, mataram o povo perverso e se apossaram do tesouro da cidade. Deus disse-lhes que o tesouro era sagrado a Ele e para eles amaldiçoado e Ele os mandou a não tocá-lo.

Como sempre havia um homem que não queria obedecer a Deus. O nome desse homem era Acã. Roubou uma peça do vestuário babilônica, 200 moedas de prata e uma cunha de ouro, pesando 50 moedas. Acã se apossou dessas coisas por causa de sua cobiça e as escondeu na terra, no meio de sua tenda. Seguramente pensou que ninguém saberia sobre isso, mas Deus sabia.

Por causa do pecado de Acã, Deus julgou Israel. Foram para uma segunda cidade a fim de conquistá-la, uma cidade muito menor e muito mais fraca que Jericó. Entretanto, Deus não os abençoou dessa vez e fugiram de diante dos seus inimigos e 36 israelitas foram mortos. Josué, como um qualquer líder deve durante uma hora dessas, pôs sua face no chão para orar. Deus, entretanto, disse-lhe para levantar-se, porque Israel não seria abençoada até que o pecado de Acã fosse identificado e resolvido.

Josué então reuniu Israel pelas tribos e famílias até que Deus revelasse a Josué quem era o homem culpado. Quando Acã foi descoberto, confessou a extensão do seu pecado e disse-lhes onde estava o tesouro. Seguindo a direção de Deus, Josué levou Acã, sua esposa, filhos e todos os seus animais para o vale de Acor e os apedrejou até a morte e depois os queimou. Deus usou essa forte medida para mostrar ao povo o quão errado era o pecado e os seus grandes efeitos. Depois que o pecado foi expurgado, Israel foi de encontro a Ai e teve uma grande vitória.

Josué Um Líder Que Fez Diferença


A CPAD lançou um livro para auxiliar os professores na ministração das aulas, neste primeiro trimestre. Se seguir o exemplo de outros livros lançados como subsídios para EBD, o conteúdo não deve ser muito diferente do que já há nas Lições Bíblicas. Mas, vale a pena dar uma conferida.


Josué Um Líder Que Fez Diferença

Elienai Cabral
Neste livro, você acompanhará a trajetória de alguém que aprendeu a liderar servindo ao seu líder e posteriormente o substituiu. Aprenderá que a essência da verdadeira liderança está em servir, e não "mandar".Esta obra fornecerá aos obreiros, veteranos e iniciantes, um importante guia de como atuar como líder na obra de Deus.

O líder também toca na raiz do problema de alguns líderes que supervalorizam sua própria performance, tornando-se autólatras: "Conhecemos pessoas talentosas que não conseguem liderar porque colocam seus talentos acima das pessoas que lideram".


Formato:14x21cm / 136 págs
Acabamento: Brochura
ISBN9788526309852
http://www.cpad.com.br/