Quando Josué começou a conduzir Israel, atravessaram o rio Jordão durante o tempo de cheias. Atravessaram no chão seco, com uma parede de água sobre eles como a que tinham atravessado no Mar vermelho. Deus os instruiu a marchar em volta da grande cidade de Jericó. Essa cidade não poderia ser abatida por forças militares, mas Deus a deu a eles sem sequer uma batalha. Os muros caíram, os israelitas entraram, mataram o povo perverso e se apossaram do tesouro da cidade. Deus disse-lhes que o tesouro era sagrado a Ele e para eles amaldiçoado e Ele os mandou a não tocá-lo.
Como sempre havia um homem que não queria obedecer a Deus. O nome desse homem era Acã. Roubou uma peça do vestuário babilônica, 200 moedas de prata e uma cunha de ouro, pesando 50 moedas. Acã se apossou dessas coisas por causa de sua cobiça e as escondeu na terra, no meio de sua tenda. Seguramente pensou que ninguém saberia sobre isso, mas Deus sabia.
Por causa do pecado de Acã, Deus julgou Israel. Foram para uma segunda cidade a fim de conquistá-la, uma cidade muito menor e muito mais fraca que Jericó. Entretanto, Deus não os abençoou dessa vez e fugiram de diante dos seus inimigos e 36 israelitas foram mortos. Josué, como um qualquer líder deve durante uma hora dessas, pôs sua face no chão para orar. Deus, entretanto, disse-lhe para levantar-se, porque Israel não seria abençoada até que o pecado de Acã fosse identificado e resolvido.
Josué então reuniu Israel pelas tribos e famílias até que Deus revelasse a Josué quem era o homem culpado. Quando Acã foi descoberto, confessou a extensão do seu pecado e disse-lhes onde estava o tesouro. Seguindo a direção de Deus, Josué levou Acã, sua esposa, filhos e todos os seus animais para o vale de Acor e os apedrejou até a morte e depois os queimou. Deus usou essa forte medida para mostrar ao povo o quão errado era o pecado e os seus grandes efeitos. Depois que o pecado foi expurgado, Israel foi de encontro a Ai e teve uma grande vitória.
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